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HYMNO.

ESPIRITO Sancto, acode!

E da tua luz celeste
Soltando raios piedosos,
Nossos animos reveste.

Pae carinhoso dos pobres,
Distribuidor da riqueza,
Vem, oh Luz dos corações,
Amparar a Natureza.

Vem, Consolador supremo,
Das almas hospede amavel,
Suavissimo refrigerio
Do mortal insaciavel.

És no trabalho descanço,
Refresco na calma ardente;
És no pranto doce allivio
De um animo penitente.

Suave origem do bem!
Oh fonte de luz divina!

Digna-te encher nossos peitos,
Nossas almas illumina.

Veni, Sancle Spiritus, Et emitte calitùs Lucis tuæ radium

Veni, Pater pauperum, Veni, dator munerum, Veni, lumen cordium.

Consolator optime, Dulcis hospes animæ, Dulce refrigerium.

In labore requies, In æstu temperies, In fletu solatium.

O lux beatissima! Reple cordis intima Tuorum fidelium.

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Flecte quod est rigidum; Fove quod est frigidum; Rege quod est devium.

Da tuis fidelibus

In te confidentibus
Sacrum seplenarium.

Da virtutis meritum,

Da salutis exitum,
Da perenne gaudium.
Amen.

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que ha de dureza abranda,
O que ha de frigido aquece;
Endireita o desvairado
Que o caminho desconhece.

Os sette dons, com que alentas
Aos que humildes te confessam,
Aos teus devotos concede:
Sempre fieis t'o mereçam.

Por virtudes merecidas,

Dá-lhe um fim que os leve aos Ceos;
Dá-lhe as eternas delicias

Que aos bons promettes, meu Deos.

HYMNO.

DE SANTO AMBROSIO E SANTO AGOSTINHO.

Te Deum laudamus: te Domi

num confitemur.

A TI, ó Deos excelso, a ti louvamos:

Cheios de fé, Senhor, te confessamos.

Te æternum Patrem omnis ter- A ti, eterno Pae omnipotente,

ra veneratur.

Adora a terra inteira reverente.

Tibi omnes Angeli, tibi Cali As celestes Essencias, que abrazadas

et universæ Potestates,

Enchem de amor as célicas moradas,

Tibi Cherubim et Seraphim in Seraphins, Cherubins, Thronos brilhantes cessabili voce proclamant:

Te proclamam com vozes incessantes:

SANCTUS, SANCTUS, SAN SANCTO, SANCTO, SANCTISSIMA DEIDADE.

CTUS DOMINUS, DEUS SA.
BAOTH.

Pleni sunt cæli et terra ma

gestatis gloriæ tuæ.

Da gloria tua a pompa, a magestade

Enche da terra e ceos o ambito ingente.

Te gloriosus Apostolorum cho- O coro dos Apostolos fulgente

rus,

Bemdiz teu sancto Nome, ó Deos immenso:

Te Prophetarum laudabilis nu- Os Prophetas, que rasgam o véo denso

merus,

Que o Verbo Salvador nos encobria,
Te louvam pela voz da prophecia:
Dos Martyres a candida cohorte
Te celebram com canticos na morte.
Attesta uma só fé a Igreja sancta,
No orbe inteiro o teu louvor decanta,
D'immensa magestade ó Pae celeste;
Do teu unico Filho, que nos déste;
Do Espirito increado, cuja chamma
Nos purifica, alenta, e nos inflamma.

negro

Ó Christo! Rei da gloria, Luz do mundo! Pensamento de Deos alto e profundo! Filho do sempiterno Pae sublime, Que sem pejo aggravou humano crime: Queres benigno desarmar o Eterno, E a porta afferrolhar do inferno; Da salvação dos homens ser a origem, Descendo ao seio humilde de uma Virgem: Acceitastes a cruz, e entregue ás dores, Com teu sangue remiste os peccadores. Triumphando da morte, ao Ceo subiste, E aos que em ti creem as portas delle abriste. Á dextra de teu Pae, resuscitado, Sobre um throno de gloria estás sentado. Virás no fatal dia, que se espera, Sobre nuvens, rompendo a azul esphera, Virás avaliar terrenos factos, Premiar justos, fulminar ingratos; Quebrar do tempo a roda passageira, Julgar com justo sceptro a terra inteira. Vem, salva os teus, Senhor, que resgataste, Por quem tão puro sangue derramaste: Entre esses a quem déste eterna herança, Cheios de fé, de amor, e d'esperança,

Te Martyrum candidatus laudat exercitus.

Te per orbem terrarum sancta confitetur Ecclesia,

Patrem immensæ majestatis;

Venerandum tuum verum et unicum Filium;

Sanctum quoque Paraclitum Spiritum.

Tu Rex gloriæ, Christe;

Tu Patris sempiternus es Filius.

Tu ad liberandum suscepturus hominem, non horruisti Virginis uterum.

Tu, devicto mortis aculeo, aperuisti credentibus regna cælorum.

Tu ad dexteram Dei sedes, in gloria Patris.

Judex crederis esse venturus.

Te ergò quæsumus, famulis tuis subveni, quos pretioso sanguine redemisti.

Eterna fac cum Sanctis tuis in gloria numerari.

Salvum fac populum tuum, Domine, et benedic hæreditati tuæ.

Et rege eos, et extolle illos usque in æternum.

Per singulos dies benedici

mus te.

Et laudamus nomen tuum in

sæculum, et in sæculum sæculi.

Dignare, Domine, die isto sine

peccato nos custodire.

Miserere nostri, Domine, mi

serere nostri.

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Nos leva a bemdizer-te eternamente.
Resoe o nome teu suavemente,
De seculos a seculos passando.
Antes que o Sol lustroso vá raiando,
Diffunde sobre nós de graça enchentes;
Conforta-nos, mantem-nos innocentes.
Digna-te perdoar culpas passadas,
Por lagrimas contrictas apagadas:
As misericordias sobre nós derrama,
Como espera quem terno por ti chama.
A creatura fraca nada póde

Se o teu poder divino não lhe acode:

Mas quem confia em ti, meu Deos, alcança Que sempre lhe prospere a confiança.

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VARIANTES

鮮燒

DA

PARAPHRASE DOS PSALMOS.

Psalmo XVII., estrophe 10.3, correspondente ao verso 13.o da Vulgata:

Pára aqui, e levanta portentoso
Um pavilhão de trevas, onde ignoto
Reside, rodeado

De um fusco véo de sombras mysteriosas,
Formado de ar e d'aguas tenebrosas.
Variante:

Levanta entre elle e as gentes portentoso
Um pavilhão de trevas, onde ignoto
Reside, rodeado

De um fusco véo de sombras myst'riosas,
Feito d'aguas das nuvens tenebrosas.

Ditto Psalmo, estrophe correspondente ao verso 38.o da Vulgata:

Que susto posso ter, se me defendes,
Senhor, quando me attacam? Se me cobres
D'escudo impenetravel?

Variante:

Que susto posso ter, se me defendes,

Senhor, quando me attacam? Tu me cobres
D'escudo impenetravel:

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