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Deos immenso! bemditto sejas sempre;
Por seculos teu nome a gente exalte:

Nome que antes do Sol já exístia,
Que adora o Universo.

Por elle as tribus todas numerosas
Bençãos receberão; a elle os homens
Hão de glorificar perpetuamente

Com incessantes hymnos.

Seja o Deos d'Israel sempre louvado;
O Senhor que é o auctor das maravilhas
Que os ceos e a terra ostentam, com que pasmam
As suas creaturas!

Cheio o globo da sua magestade,
Do seu nome sublime, com ternura
Para sempre o bemdiga! Amen, Amen,
Cantem Anjos, e homens.

(21) Defecerunt laudes David Aqui fallece a voz mesmo ao Propheta: filii Jesse.

O filho de Jessé, o Cantor Regio

Aos mais sêres entrega enternecido
A cithara inspirada.

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LIVRO III.

DOS

PSALMO S.

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Das pensões com que geme a natureza
Parece que ao nascer isentos foram;

Seus inimigos tremem,

Prosperam sobre a terra seus projectos:
Se navegam com outros que naufragam,
Sempre encontram alguns que ao porto os tragam.

Por isso de suberba recheados,
Cobrem de iniquidade seus designios;

Para o termo não olham,

Impiamente descançam nos seus crimes;
Caminham com jactancia na impiedade,
Seus animos deleitam na maldade.

Que flóridos semblantes! Com que brio
Ostentam a saude! As roseas faces

Jámais na dor descoram;

Brilham seus olhos de um risonho agrado:
Mas que pasmo? se quanto desejaram
De uma fortuna docil alcançaram?...

(8) Cogitaverunt, et locuti sunt Pensam; e sem tardar, da lingua solta

nequitiam, iniquilatem in excelso locuti sunt.

(9) Posuerunt in cælum os suum, et lingua eorum transivit in terra.

Saem conjecturas más, calumnias, dolos:

Do lugar eminente

Em que a sorte os colloca, distribuem
Rios d'iniquidade e de torpeza

Com que ultrajam as leis da natureza.

Não se contentam de offender os homens;
A impura bocca contra o Ceo conspira;
Nem a Deos que o tolera

Poupa o malvado: os justos estremecem;
Prosperar veem, com dor, da aleivosia
Sempre serena a noite, claro o dia.

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